Um Final De Semana
Já caio no tédio de um clima surreal
De sete domingos por semana
Vida de cama pro bar, do bar direto pra cama
Já não me é mais tão legal
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Não há o que dizer
Não há o que viver
Toda noite é sábado e
Todo dia é domingo de manhã
Acordo acabado, de tarde me recupero
Pra de noite voltar à ação
Toda noite é sábado
Já caio no tédio de um clima tão morto
De sete missas por manhã
Vida de bar em bar, da mesa direto pro chão
Já deixa de ser normal
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Eu já não vivo os poemas que eu fazia
Eu fazia poemas e agora não vivo
Toda noite é sábado e
Todo dia é domingo de manhã
Acordo acabado, de tarde me recupero
Pra de noite voltar à ação
Toda noite é sábado e
Todo dia me parece igual
É porre em cima de porre
Com uísque nacional
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Eu já não vivo os poemas que eu fazia
Eu fazia poemas e agora não vivo
Mas o sábado de manhã mais o sábado amanhã
Já não me parecem mais o final de semana
____________________________________
Planos
Venda sua venda, muita gente pagaria
Pra não ver o nascer de um novo dia
E não testemunhar a covardia do mundo
Me alvejaram com alvejante
Limparam minha humanidade
Desinfetaram emoções
Ando brincando com a verdade
Que seria a linha tênue
Entre o certo e o que a gente faz
Muita gente só percebe que erra
Quando para e olha pra trás
Os erros ficam claros
Quando deixam de ser planos
Venda sua alma, muita gente compraria
Almas vazias pra quitar os débitos
Com o Diabo, Deus e o mundo
Triste é quando
A banda abandona o dono
Como quando a música passa
E a paixão dá lugar ao sono
A verdade é que todos sabem
Distinguir o certo do errado
Muitas vezes, muita gente nem liga
E deixa os erros de lado
São esses erros que ficam claros
Escondidos em segundo plano
Já caio no tédio de um clima surreal
De sete domingos por semana
Vida de cama pro bar, do bar direto pra cama
Já não me é mais tão legal
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Não há o que dizer
Não há o que viver
Toda noite é sábado e
Todo dia é domingo de manhã
Acordo acabado, de tarde me recupero
Pra de noite voltar à ação
Toda noite é sábado
Já caio no tédio de um clima tão morto
De sete missas por manhã
Vida de bar em bar, da mesa direto pro chão
Já deixa de ser normal
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Eu já não vivo os poemas que eu fazia
Eu fazia poemas e agora não vivo
Toda noite é sábado e
Todo dia é domingo de manhã
Acordo acabado, de tarde me recupero
Pra de noite voltar à ação
Toda noite é sábado e
Todo dia me parece igual
É porre em cima de porre
Com uísque nacional
Eu não escrevo as palavras que dizia
Eu dizia tantas coisas e não há o que escrever
Eu já não vivo os poemas que eu fazia
Eu fazia poemas e agora não vivo
Mas o sábado de manhã mais o sábado amanhã
Já não me parecem mais o final de semana
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Planos
Venda sua venda, muita gente pagaria
Pra não ver o nascer de um novo dia
E não testemunhar a covardia do mundo
Me alvejaram com alvejante
Limparam minha humanidade
Desinfetaram emoções
Ando brincando com a verdade
Que seria a linha tênue
Entre o certo e o que a gente faz
Muita gente só percebe que erra
Quando para e olha pra trás
Os erros ficam claros
Quando deixam de ser planos
Venda sua alma, muita gente compraria
Almas vazias pra quitar os débitos
Com o Diabo, Deus e o mundo
Triste é quando
A banda abandona o dono
Como quando a música passa
E a paixão dá lugar ao sono
A verdade é que todos sabem
Distinguir o certo do errado
Muitas vezes, muita gente nem liga
E deixa os erros de lado
São esses erros que ficam claros
Escondidos em segundo plano
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