segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Quem sou eu:

Uma criança.
Uma criança que agradece pela melhor vivência que ela poderia ter tido em toda a sua vida.

Chorei por uma mulher. Verdade. Talvez eu tenha me apegado mais do que deveria, mas a vi como um golpe do destino; Como um desafio às estatísticas ela retornou de um espaço vazio, onde eu a perdi.

Essa mulher é mais bonita que as outras. Essa mulher é mais inteligente que as outras. Essa mulher é mais especial que as outras. Essa mulher, realmente, merecia algo melhor que eu.
... Mas eu a queria, mais do que tudo.

Eu gostaria de me dedicar a escrever SOBRE MIM. Já falei muito sobre ela.
Eu sou uma criança, como antes disse, mas ainda que jovem, sou um HOMEM.
Há muitos homens por aí que não cumprem com suas palavras e se guiam por direções erradas.

Eu me guio através dos alicerces de uma nação utópica, cujos baluartes são compostos por pessoas como eu;
Sigo sete virtudes, sete ideiais.
Prometo fidelidade àqueles que amo.
Juro amor àqueles que me são fiéis.
Eu sou mais um cara, mas não sou mais uma criança.
E sou uma criança.

Desta vez, eu não fui um poeta, porém humano, porém criança.
Não um número, pois incontável
Não uma memória, pois inesquecível
Não uma palavra, pois indecifrável
Não um amor, pois imperdível
Um mundo, pois vasta
Uma galáxia, pois desconhecida
Um universo, pois infinita
Uma mulher, pois sedutora
Minha mulher, só minha
Eu queria... sou só um sonhador.