quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Nunca, mas nunca mais...

Estou há um tempo sem postar nada.
Esse post, esse poema, é sobre o atraso de vida que é negar a si mesmo o que se sabe que quer.
Esse é um post sincero, como muitos outros.
Esse poema é Nunca Mais

Nunca Mais

Do sol que se põe ao sol que nasce
A face com a qual me olhas
Me olha como se não desejasse

Da noite mais triste à mais triste solidão
A mão com a qual me afagas
Apague as luzes e me deixe só, então

Um cruel "Boa noite", um breve "Até mais"
Segundos presos no tempo
Que, segundo você, não se repetirão
Nunca mais

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