Esse post, esse poema, é sobre o atraso de vida que é negar a si mesmo o que se sabe que quer.
Esse é um post sincero, como muitos outros.
Esse poema é Nunca Mais
Nunca Mais
Do sol que se põe ao sol que nasce
A face com a qual me olhas
Me olha como se não desejasse
Da noite mais triste à mais triste solidão
A mão com a qual me afagas
Apague as luzes e me deixe só, então
Um cruel "Boa noite", um breve "Até mais"
Segundos presos no tempo
Que, segundo você, não se repetirão
Nunca mais
Do sol que se põe ao sol que nasce
A face com a qual me olhas
Me olha como se não desejasse
Da noite mais triste à mais triste solidão
A mão com a qual me afagas
Apague as luzes e me deixe só, então
Um cruel "Boa noite", um breve "Até mais"
Segundos presos no tempo
Que, segundo você, não se repetirão
Nunca mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário