Saquarema
Uma noite de quarta me mata
E aos poucos, de louco, eu sorrio
Das falsas frases de amor de uma quarta
Que estão presas por um fio
À margem da lagoa, numa boa vendo o luar
A avistar as silhuetas que se iludem na sombra
Luzes se repetem, se refletem na água escura
À luz da lua, numa cidade litorânea
O som do quebrar de uma onda no mar
A lembrança alcança os ouvidos
Logo as frias noite e dia que jaziam na agonia
De um passado que não volta
À tona voltaram, cismaram de recomeçar
Deitados na calçada, acomodados, vendo o luar
Congeladas, silhuetas se iludiam além das sombras
Luzes se repetem, se refletem no brilho do mar
Num deslumbrar da madrugada em Saquarema
Uma noite de quarta me mata
E aos poucos, de louco, eu sorrio
Das falsas frases de amor de uma quarta
Que estão presas por um fio
À margem da lagoa, numa boa vendo o luar
A avistar as silhuetas que se iludem na sombra
Luzes se repetem, se refletem na água escura
À luz da lua, numa cidade litorânea
O som do quebrar de uma onda no mar
A lembrança alcança os ouvidos
Logo as frias noite e dia que jaziam na agonia
De um passado que não volta
À tona voltaram, cismaram de recomeçar
Deitados na calçada, acomodados, vendo o luar
Congeladas, silhuetas se iludiam além das sombras
Luzes se repetem, se refletem no brilho do mar
Num deslumbrar da madrugada em Saquarema