Rio Branco
Dia e noite, alvorada e luar
Viola nas mãos, qualquer lugar
Lápis e caderno na sala de estar
Tento começar a escrever
Viver meus dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
Dia e noite, bar em bar
Toco e canto, se forem me pagar
Sem dinheiro nem pra me sustentar
Tento brincar de viver
Viver esses dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
Escolhi a estrada dura
De intenções puras
Sem arrependimentos
Ou amarguras
É que nem dá
Para viver meus dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
____________________________________________
Estrelas Cadentes
O mundo inteiro pede um minuto de silêncio
Pense num momento de paz e corra atrás
Ventos inventam uma maneira
De refrescar a cabeça da multidão
O Universo é mais que um verso ou estrofe
É a poesia inteira, é apenas poesia
Há quem faça um pedido quando uma estrela cai
Há quem faça um pedido a cada sol que nasce
Há quem queira pedir sem nem saber o quê
Um mundo inteiro oferece uma hora de conversa
Mas esse mesmo mundo deve um minuto sem palavras
Ventos inventam aventuras para os bem-aventurados
E o Universo nem é mais do que uma simples poesia
Há quem faça um pedido quando uma estrela cai
Há quem faça um pedido a cada sol que nasce
Há quem queira pedir sem nem saber o quê
Há quem queira viver como está
Há quem queira viver
Sem se perguntar
Sobre as estrelas cadentes
Dia e noite, alvorada e luar
Viola nas mãos, qualquer lugar
Lápis e caderno na sala de estar
Tento começar a escrever
Viver meus dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
Dia e noite, bar em bar
Toco e canto, se forem me pagar
Sem dinheiro nem pra me sustentar
Tento brincar de viver
Viver esses dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
Escolhi a estrada dura
De intenções puras
Sem arrependimentos
Ou amarguras
É que nem dá
Para viver meus dias atrás de uma mesa
Ser mais um engravatado numa empresa
Uma farpa qualquer dentro da represa
Para ter o que quero, sacrifico um tanto
Faço de tudo, eu nem sou santo
Só não quero ser mais um rosto
Atravessando a Rio Branco
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Estrelas Cadentes
O mundo inteiro pede um minuto de silêncio
Pense num momento de paz e corra atrás
Ventos inventam uma maneira
De refrescar a cabeça da multidão
O Universo é mais que um verso ou estrofe
É a poesia inteira, é apenas poesia
Há quem faça um pedido quando uma estrela cai
Há quem faça um pedido a cada sol que nasce
Há quem queira pedir sem nem saber o quê
Um mundo inteiro oferece uma hora de conversa
Mas esse mesmo mundo deve um minuto sem palavras
Ventos inventam aventuras para os bem-aventurados
E o Universo nem é mais do que uma simples poesia
Há quem faça um pedido quando uma estrela cai
Há quem faça um pedido a cada sol que nasce
Há quem queira pedir sem nem saber o quê
Há quem queira viver como está
Há quem queira viver
Sem se perguntar
Sobre as estrelas cadentes