segunda-feira, 18 de junho de 2007

Semana Nova

Doente!! Merda! Eu tô gripado e faltando aula, quando gostaria de estar na faculdade. Não, não é ironia; não, não é brincadeira: é comprometimento e, acima de tudo, tédio. Hahaha

Mas chega de papo furado! Meu maior problema, neste momento, é o simples fato de que não consigo escrever nada. Nada me motiva, nada me inspira, nada me comove e isso me deixa um tanto quanto desanimado. Só me motivo musicalmente, no momento: melodias espanholas me atraem tanto no momento, que estou brutalmente inclinado a expandir meus horizontes de conhecimento musical nelas. São outros quinhentos...

Pensando seriamente em achar mais três ou quatro imbecis, digo, pessoas de sorte que queiram formar uma banda de Hard'n'Heavy comigo, mas não encontro quem queira fazer algo nesse estilo. Ao menos alguém que tenha comprometimento, porra!!

Não tenho muito em minha mente, mas o que eu tenho, superfluamente, eu publiquei.
Pretendo postar algo que eu gostei e algo que eu fiz, em toda publicação nova.
Sem despedidas, sou péssimo nisso ;]

Apesar dos esforços alheios continuo em pé, intacto
Independente da vontade dos que me cercam
Não quebrei minhas promessas, não desonrei nenhum pacto
Só não fiz a vontade dos outros porque não me interessa

Me desculpe, Sua Majestade
Mas vou me retirar

Na sua cadeira elétrica, não preciso me sentar
Dispenso a sua cortesia, não estou nem um pouco cansado
Em sua cama de pregos, eu não quero me deitar
Arrume outra pessoa para deixar trancado
Como seu bobo da côrte

Meus pulsos não estão rasgados, mesmo com as algemas de culpa
Mas minha mente ainda está atordoada
Eu estive preso em seu armário e sua chave e tortura
Sempre foram saber que eu ainda me preocupo

Me desculpe, Sua Majestade
Mas vou me retirar
Me desculpe, Sua Majestade, mas

Na sua cadeira elétrica, não preciso me sentar
Dispenso a sua cortesia, não estou nem um pouco cansado
Em sua cama de pregos, eu não quero me deitar
Arrume outra pessoa para deixar trancafiado
Como seu bobo da côrte

Não finja surpresa quando me vir passar pela sua porta
Não finja que não viu que isso iria acontecer
Não finja surpresa quando me vir chegar pela sua porta
Não finja que nunca soube que essa bola ainda não estava morta

Me desculpe, Sua Majestade
Mas vou me retirar
Me desculpe, Sua Majestade
Mas irei me ausentar

Na sua cadeira elétrica, não preciso me sentar
Dispenso a sua cortesia, não estou nem um pouco cansado
Em sua cama de pregos, eu não quero me deitar
Arrume outra pessoa para deixar trancafiado
Na sua cadeira elétrica, não preciso me sentar
Dispenso a sua cortesia, não estou nem um pouco cansado
Em sua cama de pregos, eu não quero me deitar
Arrume outra pessoa para deixar trancafiado
Sendo seu bobo da côrte
_________________________________________________________
Guns N' Roses
Found a head and an arm in da garbage can
Don't know why I'm here
Livin' on the run for oh so long
I gotta go collect
Double talkin' jive
Get the money motherfucker
'Cause I got no more patience
Double talkin'
-I got (lies)-
No more patience man
Back in town an'a all new friends
They sayin' how ya been?
Fucked up and outta place
That's how I felt back then
Double talkin' jive
Get the money motherfucker
'Cause I got no more patience
Double talkin'
-I got (lies)-
No more patience man
You dig what I'm sayin'?!

domingo, 10 de junho de 2007

Das cinzas viemos, das cinzas se cria...

Perdi o HD. Fato, fato, ganso. Digamos que seja uma prática de desapêgo.
Enfim, ainda que minhas memórias tenham se tornado cinzas, as cinzas serão parte de minhas novas memórias, serão parte de minha nova criação, parte de meu recomêço.
Não perdi composições em massa, não perdi nada de extrema importância, mas sinto por ter perdido.
Pretendo voltar a me dedicar a tudo: música, composição, faculdade... FACULDADE?!?! Merda, eu reeeealmente tenho que me dedicar a ela. :S
Não vou estudar faz uma semana. Affs.
Apenas quero deixar marcado o meu voto de perseverança: serei perseverante; serei guerreiro; serei lutador, até o fim.
Vou botar uma composição nova, minha, contrariando qualquer especulação, minha ou alheia, de que não componho sobre amor. Componho, mas não como outros.
Vou tentar atualizar mais o blog que meu finado fotolog, hahaha
Mais Um
Não sou como outros poetas, não digo isso pensando ser melhor
Nunca pude escrever sobre o amar
Todas essas rimas bonitas eu sempre soube de cor
Mas não posso escrever sobre o que nunca vi passar por mim

Não sou uma pessoa frígida, ou fria tão pouco
Eu posso sentir a paixão, mas sempre temi o soco
Da desilusão que ameaça me deixar louco
Com o sopro de dor, trilhando sem rancor
Talhando uma flor atravessada em meu peito

Eu não posso ser mais um, eu não posso ser mais aquele
Eu não posso ser aquele que reclamou por ter amado demais
Eu não quero ser mais um com o coração estilhaçado
Também não quero ser aquele que se salvou por ficar parado

Sempre disse ser uma questão de segurança
Agora, tanto se passou, vejo que estava errado
Foi puro e simples medo que segurou a minha dança
E foi puro e simples medo que sempre esteve ao meu lado

Vendo tantos quadros belos se tornarem molduras quebradas
Ouvindo tantas serenatas acabarem com finais rejeitados
Sentindo que talvez o melhor amor é aquele não começado
Sabendo que essa dúvida tem tanta certeza
Um jantar à dois, sem ninguém à mesa

Eu não posso ser mais um, eu não posso ser mais aquele
Eu não posso ser aquele que reclamou por ter amado demais
Eu não quero ser mais um com o coração partido
Também não quero ser aquele que se salvou por ficar perdido

Não estou colhendo choro só para ver mais lágrimas
Mas eu já disse que nunca falei sobre esse assunto
Não fiz mais uma canção para os eternos apaixonados
Estou falando de amor do meu jeito tolo e chato
Para aqueles que estão arrasados

Vendo quadros belos e molduras quebradas
Ouvindo serenatas e finais rejeitados
Sentindo o melhor amor e o não começado
Não tendo mais medo de ser um arrasado

Não poderia ser mais um, não poderia ser mais aquele
Não poderia ser aquele que reclamou por ter amado demais
Não queria ser mais um com o coração partido
E também não queria mais ser aquele que ficou perdido